Com o surgimento do novo coronavírus, muitas mudanças já podem ser sentidas, desde o comportamento da sociedade, como o espaço em que estamos inseridos no planeta. A pandemia que se alastrou pelo mundo nos últimos meses está causando graves preocupações e elas podem ser mais delicadas do que imaginamos, inclusive, para o meio ambiente.
Mas, diante de toda essa situação, como priorizar atitudes que sejam politicamente corretas e causem um impacto menor ao ecossistema? Se pararmos para refletir, não é tão difícil quando parece. Há que diga que o vírus é uma própria mensagem do planeta sobre a relação de desrespeito que existe entre as fronteiras do homem e do meio ambiente. Temos armas naturais que não conhecemos e a preservação ambiental pode ser de extrema importância para conter o avanço de doenças virais como a COVID-19.
Tudo o que acontece no mundo causa uma reação com o nosso ritmo de levar a vida e, diante de tantos desastres ambientais que aconteceram nos últimos anos, é fácil perceber que se continuarmos assim o planeta não vai aguentar e terá cada vez mais efeitos colaterais para aqueles que habitam.
Com tantas notícias ao mesmo tempo é tanta ansiedade e desespero que o álcool gel é o objeto de higiene mais desejado do momento e está em falta em quase todos os estabelecimentos. O grande problema é que seu uso excessivo, ao invés de ser um aliado, pode acabar gerando um impasse ainda mais preocupante em um futuro próximo: o acúmulo de frascos supostamente descartáveis. Vocês já pararam para pensar nisso?
Muitos não sabem, mas os potes de álcool gel podem (e devem) ser reciclados. A maioria são de PET (tereftalato de polietileno), um dos plásticos mais reciclados pela indústria e mais utilizados pelos consumidores. Sendo também um dos mais encontrados jogados pelas ruas e em locais inapropriados.
Fonte: Consumidor Moderno