Imagem: Panda.
Os supermercados, lojas e outros estabelecimentos comerciais são apenas lugares onde produtos de muitas marcas são reunidos por categorias, divididos por seções e subdivididos por gôndolas, de forma natural e aleatória, certo? Errado. Os espaços e posições que eles ocupam nunca são organizados de acordo com a vontade do estabelecimento em questão. Tais posições são alvos de constantes negociações entre as marcas dos produtos e seus distribuidores, pois a disposição de cada item está diretamente relacionada ao seu potencial de venda.
Felizmente, as marcas ainda não fidelizaram e monopolizaram todo o mercado de consumidores. É por isso que, depois das prateleiras, o principal fator para acionar o gatilho mental de uma compra é a embalagem do seu produto.
Você não precisa de muitos segundos para diferenciar uma embalagem que remeta à confiança e à qualidade de uma que seja poluída e tenha um aspecto amador e desleixado. Afinal de contas, você quer consumir algo que tenha sido preparado com extremo cuidado desde a sua concepção até o desenvolvimento de seu embrulho, certo?
Embalagens criadas por profissionais e experts da área aumentam drasticamente o potencial de compra de um produto, mesmo que ele não esteja na gôndola de maior destaque. Prova disso é que 93% dos consumidores consideram a aparência de um produto como o principal fator de compra.
Já em outro estudo, realizado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), foi constatado que 75% das empresas que investem no design de embalagem registram aumento nas vendas de seus produtos.
Na hora de escolher um produto em meio a dezenas de outros, não tem jeito: a aparência é o que conta.
Texto: EVADOCE.